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#Contos#Literatura Brasileira

Casa, não casa...

Por Machado de Assis (1875)

— Luísa! Pois será Luísa! exclamou ele. Essa sempre me pareceu muito mais sincera que a outra. Até chorou, creio eu, no dia da reconciliação. Saiu nessa mesma tarde para ir visitar Luísa; no dia seguinte iria pedi-la. Em casa dela foi recebido como sempre. Teixeira foi o primeiro a dar-lhe um abraço.

— Sabe, disse o primo de Luísa apontando para a moça, sabe que vai ser a minha noiva?

Não me atrevo a dizer o que se passou na alma de Júlio; basta dizer que jurou não casar, e que morreu há pouco casado e com cinco filhos.

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