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Machado de Assis (1839-1908) publicou o conto “Casada e Viúva” em novembro de 1864, no periódico Jornal das Famílias, no Rio de Janeiro. A narrativa revela as tensões entre casamento e traição, estabilidade e desejo, através de dois casais que encenam a felicidade aparente enquanto se questionam por dentro — típica mostra da ironia social e psicológica do autor.
Machado de Assis (1839–1908), mestre da ironia e da análise moral, publicou “O caso da vara” em 1891, na coletânea Várias histórias, pela Garnier, no Rio de Janeiro. O conto retrata o jovem Damião diante de um dilema ético, dividido entre a própria liberdade e a compaixão por uma escrava, expondo a hipocrisia social e o egoísmo humano com a sutileza psicológica típica do autor.
Machado de Assis (1839–1908), um dos maiores nomes da literatura brasileira, publicou “Cinco mulheres” em 1865, no Jornal das Famílias, do Rio de Janeiro. A narrativa traça retratos femininos que revelam dramas íntimos, sentimentos reprimidos e a condição da mulher na sociedade oitocentista. O texto antecipa temas e recursos psicológicos que marcariam a maturidade do autor.
Machado de Assis (1839–1908), mestre do realismo e da ironia na literatura brasileira, publicou “Como se inventaram os almanaques” em 1890, no Almanaque das Fluminenses, no Rio de Janeiro. O conto, em tom alegórico e humorístico, narra o amor entre o Tempo e a Esperança, criando uma fábula filosófica sobre a passagem dos anos e a persistência do desejo humano de eternidade.
Machado de Assis (1839–1908) publicou o conto Confissões de uma Viúva Moça em 1865, como folhetim no periódico carioca Jornal das Famílias. A obra, narrada em primeira pessoa por uma mulher viúva, investiga desejo, culpa e a tensão entre honra e paixão — explorando a consciência feminina com ironia e profundidade psicológica.
Machado de Assis (1839–1908), mestre do conto brasileiro, explora em “Casa, Não Casa” o jogo amoroso marcado por dúvida, vaidade e ironia. A narrativa acompanha um triângulo afetivo em que aparências e ciúmes revelam ambiguidades da alma humana, num tom leve e crítico que convida à reflexão. A publicação original ocorreu em duas partes, nas edições de dezembro de 1875 e janeiro de 1876 do Jornal das Famílias.
Machado de Assis (1839–1908), mestre do Realismo brasileiro, publicou Casa Velha originalmente em folhetins no jornal A Estação entre 1885 e 1886. O romance aborda o amor proibido entre Félix e Lalau, sob a rigidez moral e social do Segundo Reinado. É uma narrativa de introspecção e crítica às convenções da sociedade patriarcal
As crônicas de “Bons Dias” foram publicadas em série na Gazeta de Notícias entre 1888 e 1889, onde Machado de Assis, como “B. D.”, comentava cotidiano, política, costumes e novidades do Rio. Reunidas apenas após sua morte, saíram em 1910, organizadas por Mário de Alencar. O conjunto oferece um retrato perspicaz da transição do Império para a República no Brasil.
Machado de Assis (1839–1908), mestre do realismo brasileiro, escreveu Antes da Missa em 1878. A peça em verso retrata, com fina ironia, o diálogo fútil e espirituoso de duas damas da elite carioca, revelando o cotidiano burguês e a crítica sutil aos costumes e à superficialidade das relações sociais no Rio de Janeiro do século XIX.
Machado de Assis (1839–1908), mestre do realismo brasileiro, publicou A mágoa do infeliz Cosme em 1875, no Jornal das Famílias. O conto aborda com fina ironia e sutileza os sentimentos de luto, amor e ciúme, explorando as contradições humanas diante da perda e da memória. A narrativa combina humor e melancolia, características marcantes da fase inicial do autor.