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O Governo do Pará sancionou a Lei nº 10.967, em maio de 2025, que reconhece oficialmente a obra literária de Dalcídio Ramos Pereira, conhecido como Dalcídio Jurandir, como patrimônio cultural e artístico imaterial do estado. O projeto foi aprovado na Assembleia Legislativa e valoriza o legado de um dos escritores mais importantes da literatura amazônica.
A Casa do Escritor José Lins do Rego, localizada no Engenho Corredor em Pilar (PB), foi oficialmente tombada como Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em decisão unânime tomada na 110ª Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, em Brasília na última terça-feira, dia 16/09/2025.
A Mulher de Preto, de Machado de Assis (1839–1908), foi publicado originalmente em 1868 no Jornal das Famílias, com o pseudônimo J.J. Posteriormente, foi incluído na coletânea Contos Fluminenses, lançada em 1870. O conto aborda temas como amizade, traição e moralidade, explorando a complexidade das relações humanas. Com uma narrativa concisa e estilo irônico, Machado de Assis convida o leitor a refletir sobre os dilemas éticos e sociais da época.
O escritor amazonense Milton Hatoum, autor de romances consagrados como Dois Irmãos e Relato de um Certo Oriente, foi eleito nesta quinta-feira (14/08) para ocupar a cadeira nº 6 da Academia Brasileira de Letras (ABL), sucedendo o acadêmico falecido Cícero Sandroni.
Na noite de sexta-feira (8), a jornalista e escritora Miriam Leitão foi empossada na cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras (ABL), ocupando a vaga deixada pelo cineasta Cacá Diegues, falecido em fevereiro. Eleita em 30 de abril com 20 votos, ela se tornou a 12ª mulher a ingressar na instituição. O acadêmico Antonio Carlos Secchin conduziu a cerimônia e proferiu o discurso de recepção.
A Carteira, de Machado de Assis (1839‑1908), foi publicado em 1882, no Rio de Janeiro, originalmente em periódicos da época. O conto faz parte da fase realista do autor, marcada pela ironia sutil e pela crítica às convenções sociais. Com narrativa concisa e observação psicológica precisa, o texto revela o cotidiano e as pequenas contradições humanas, convidando o leitor a refletir sobre comportamentos e valores da sociedade carioca do século XIX.
O conto "Frei Simão", de Machado de Assis (1839-1908), foi publicado pela primeira vez em junho de 1864 no Jornal das Famílias. Esta publicação marcou o início de uma nova fase na carreira do autor como escritor de contos, atraindo leitores constantes a partir dessa obra. O conto foi assinado por Machado de Assis com as iniciais "M.A." nesse periódico.