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Na noite de sexta-feira (8), a jornalista e escritora Miriam Leitão foi empossada na cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras (ABL), ocupando a vaga deixada pelo cineasta Cacá Diegues, falecido em fevereiro. Eleita em 30 de abril com 20 votos, ela se tornou a 12ª mulher a ingressar na instituição. O acadêmico Antonio Carlos Secchin conduziu a cerimônia e proferiu o discurso de recepção.
A Carteira, de Machado de Assis (1839‑1908), foi publicado em 1882, no Rio de Janeiro, originalmente em periódicos da época. O conto faz parte da fase realista do autor, marcada pela ironia sutil e pela crítica às convenções sociais. Com narrativa concisa e observação psicológica precisa, o texto revela o cotidiano e as pequenas contradições humanas, convidando o leitor a refletir sobre comportamentos e valores da sociedade carioca do século XIX.
O conto "Frei Simão", de Machado de Assis (1839-1908), foi publicado pela primeira vez em junho de 1864 no Jornal das Famílias. Esta publicação marcou o início de uma nova fase na carreira do autor como escritor de contos, atraindo leitores constantes a partir dessa obra. O conto foi assinado por Machado de Assis com as iniciais "M.A." nesse periódico.
"A Cartomante" foi publicado originalmente na Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro, em 28 de novembro de 1884, e depois incluído no livro Várias Histórias (1896). No texto, Machado de Assis (1839-1908) aborda temas como destino, traição e ilusão, destacando o triângulo amoroso entre Vilela, Rita e Camilo. Com narrativa magistral, explora a psicologia dos personagens e surpreende no final.
Machado de Assis (1839–1908) publicou o conto "A Causa Secreta" originalmente em 1885 na Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro. O conto foi posteriormente incorporado à coletânea Várias Histórias (1896) e destaca-se pela atmosfera sombria, explorando temas como sadismo e crueldade humana. A trama envolve personagens complexos e uma narrativa que revela a face oculta do mal na sociedade, característica da fase realista do autor.
O conto "A Chinela Turca", de Machado de Assis (1839–1908), foi publicado pela primeira vez em 1875 e posteriormente incluído na coleção Papéis Avulsos. A narrativa se passa no Rio de Janeiro do século XIX e aborda o bacharel Duarte, que enfrenta uma visita inesperada do major Lopo Alves, com quem divide uma noite marcada por leituras, sonhos e reviravoltas. A obra destaca-se pela ironia, ambiguidade e construção narrativa inovadora.
Machado de Assis (1839–1908) publicou o conto "A Desejada das Gentes" em 1886 na Gazeta de Notícias. e depois o incluiu na coletânea Várias Histórias, de 1896. A narrativa é centrada no Conselheiro e sua paixão platônica por Quintília, uma mulher admirada por sua beleza e frieza, que recusa o casamento até estar morrendo. O conto explora com profundidade os sentimentos humanos, especialmente o ciúme, o amor não correspondido e as convenções sociais da época.
A Igreja do Diabo, de Machado de Assis (1839–1908), foi publicado originalmente em 17 de fevereiro de 1883 na Gazeta de Notícias e posteriormente incluído no livro Histórias sem Data (1884). Neste conto, o Diabo funda sua própria igreja, onde as virtudes são invertidas em vícios e vice-versa, revelando a hipocrisia humana. Com ironia e crítica social, Machado convida o leitor a refletir sobre a moralidade e as contradições da sociedade carioca do século XIX.
A Herança, de Machado de Assis (1839–1908), foi publicado originalmente em abril e maio de 1878 no Jornal das Famílias, periódico carioca da época. O conto aborda com ironia e crítica social a disputa por uma herança entre dois sobrinhos, revelando as complexidades das relações familiares e as nuances da moralidade humana. Com estilo conciso e observador, Machado convida o leitor a refletir sobre os dilemas éticos e sociais da sociedade do século XIX.